domingo, 1 de maio de 2011

As dez melhores baladas do mundo

Sábado, vestidos, sapatos, maquiagens, música alta, bebidas e amigos. Quem é que não gosta? Baseada nesse roteiro resolvi fazer um post sobre as dez melhores baladas do mundo, confira:

10- The End

O club, ícone de Londres desde 1995, fechou as portas na West Central Street, em janeiro de 2009. Mas mesmo assim continua eternizado entre os amantes da música eletrônica underground. No mesmo lugar funcionava também o bar AKA, espaço com DJ mais tranquilo. Reza a lenda que pode reabrir a qualquer dia. Os fãs não veem a hora!

 9- D-Edge



Um dos principais clubes de música eletrônica underground de São Paulo, funciona desde 2003 no bairro da Barra Funda, na Zona Oeste. A balada é mista e abriga gays e heteros com um objetivo em comum: se acabar de dançar. Na estilosa pista quadriculada, há noites fixas de house a techno. As atrações internacionais são presença constante no lugar. Têm ainda dois bares e uma área própria de descanso.

8-  Watergate


A segunda melhor balada de Berlim é para gente descolada e que gosta de som no último volume. Rola uma seletiva de convidados na porta para entrar, onde o estilo do baladeiro é levado em conta. Não precisa ser nada chique e vá mais para o informal. A discoteca não é grande e possui duas pistas compactas. Tem até um píer com bela vista do bairro Oberbaumbrücke.

7- Pacha


Mais uma night de pegada forte em Ibiza. A Pacha virou rede com franquias da danceteria espalhadas pelo mundo, inclusive em São Paulo. Mas é na ilha espanhola que a casa, que tem como símbolo duas cerejas, transborda “sex appeal” no clima e decoração. Tudo inspirado no erotismo, mas sem vulgaridade.  Em paralelo à ferveção da pista, o bar Havana brinda a galera com um bom shot ao ar livre.

6- Ministry Of Sound



Desde 1991, é o club cinco estrelas da capital londrina. Balada dos endinheirados, localiza-se na Gaunt Street, no bairro Elephant and Castle, sul da cidade. O mais concorrido dos quatro ambientes é o Box, onde os amplificadores de som bombardeiam a pista por todos os lados. A sensação é a de realmente estar dentro de uma caixa de som. As festas vão até de manhã. E não à toa leva o nome de ministério do som, com o melhor repertório de música eletrônica, house, techno e drum n bass. A casa também patrocina uma grande quantidade de festivais ao ar livre.

5- Amnesia




Como o próprio nome sugere, é para esquecer da vida e não lembrar nada no dia seguinte. Trata-se de outra balada forte e premiada de Ibiza, com after-hour das 8h às 14h. A casa fica em imóvel construído no fim do século 18 e se gaba pela qualidade do som. Mulheres de biquíne dão uma esquentada no clima. No verão, mais de 500 mil pessoas frequentam a danceteria.

4- Womb



Quem disse que os japoneses não são de curtição? Em Tóquio, a luxuosa Womb é mundialmente conhecida na cena eletrônica. Em suas pick ups tocam os melhores DJs do mundo. E os gêneros vão de techno tribe a drum bass.

3- Club Space



Na insinuante ilha espanhola de Ibiza, a balada começa só depois da 1h. E o Club Space é considerado o melhor pico da música eletrônica. Tem uma festa internacionalmente conhecida como “We love Sundays”. Existente desde os anos 90, sua decoração exuberante e pitoresca atrai jovens em busca de pegação!

2- Fabric



Este é um dos clubes mais badalados e tradicionais de Londres. Localizado em um velho armazém de carne, possui três pistas enormes, DJs renomados, gente bonita, banheiro misto e (o mais importante) um sistema de som alucinante. Os alto-falantes no solo dão a sensação do chão tremer. Aos fins de semana, a fila na entrada é quilométrica. E a discotecagem vai até 8h ou 9h da manhã. Fica na Charterhouse Street, no bairro Smithfield.

1- Berghain



A eleita melhor balada do mundo é o novo templo techno de Berlim. Situa-se em uma antiga fábrica estilosa. Embaixo, fica o porão vibrante de música eletrônica. Enquanto em cima, rola um bar com som mais leve. O nome da casa é em homenagem aos dois distritos do leste berlinense, Kreuzberg e Friedrichshain, redutos clubber da capital alemã na década de 90.

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